Quinquagésima de Maria Peregrina
A Quinquagésima de Maria Peregrina corresponde a cinquenta dias de preparação espiritual para o dia 10 de dezembro, festa em honra de N. Sra. Maria Peregrina do Fogo Eterno de Pentecostes.
A Quinquagésima de Maria Peregrina corresponde a cinquenta dias de preparação espiritual para o dia 10 de dezembro, festa em honra de N. Sra. Maria Peregrina do Fogo Eterno de Pentecostes.
De 1º a 10 de dezembro é realizada a novena em honra de Nossa Senhora Maria Peregrina do Fogo de Pentecostes na Escola Maria Peregrina em São José do Rio Preto e de Rio Claro , sendo que devoção a Nossa Senhora Maria Peregrina, reconhecida publicamente pelo bispo Dom Milton Kenan.
Ser Casa de Maria Peregrina é permitir que as bênçãos de Nossa Senhora habitem o seu lar. Cada filho consagrado à Maria Peregrina pode fazer parte deste projeto adquirindo uma Imagem de N. Sra. Maria Peregrina, especialmente pensada para esse projeto.
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Maria Peregrina é um título mariano exclusivo desta comunidade. Para isso, a Igreja Particular da Diocese de Barretos, sob o pastoreio do então bispo diocesano Dom Antônio Gaspar, autorizou temporariamente em 2001 a devoção à Maria, Mãe de Deus, com o título de Nossa Senhora Maria Peregrina do Eterno de Pentecostes; que inclusive obteve o parecer teológico do Prof. Dr. Clodovis Boff, uns dos mais renomados mariólogos do mundo.
A autorização canônica e definitiva da devoção à imagem de N. Sra. Maria Peregrina aconteceu em 10 de dezembro de 2018 pelo bispo da diocese de Barretos, Dom Milton Kenan.
Nossa Senhora Maria Peregrina do Fogo Eterno de Pentecostes veio visitar nossa comunidade em 1998. O fato é que Maria Peregrina propôs uma missão inusitada: o serviço antes da devoção. Desde 1998 a relação mística com N. Sra. Maria Peregrina se deu no serviço evangelizador na educação e formação de crianças, jovens e adultos (família).
A primeira experiência se deu numa pergunta: qual seria o nome da comunidade que estávamos fundando? Em meados do ano de 1998, o jovem Max Lopes Wada e sua irmã Mildren Lopes Wada, líderes da banda católica Maranata 2000, comandaram uma missão na cidade de Guaíra. Essa missão aconteceu nos meses de julho e agosto de 1998. Ela se deu no tempo em que o projeto evangelizador da Igreja no Brasil sugeria missões populares. Entretanto, em março de 1998, os irmãos Max Wada, Mildren e outros jovens começaram a preparar a missão popular pedindo a Deus uma intervenção para montarem o plano de ação.
A resposta divina foi a missão com novo ardor espiritual, com novas estruturas e criatividade na evangelização. Esses jovens coordenados por Max Wada já atuavam na liderança da Renovação Carismática Católica de Guaíra, bem como em várias dioceses do Estado de São Paulo na pregação de encontros de formação para servos (líderes), formação de músicos católicos e shows evangelizadores.
Diante disso, a missão popular com o tema “Levanta-te, Deus está com saudades de ti!”, balançou toda a população de Guaíra, levando muitos jovens e famílias inteiras à experiência em Jesus Cristo. Houve muitos frutos, com a graça de Deus. Porém, o maior foi o pedido do então bispo local, Dom Pedro Fré, que a missão não parasse, ainda que necessário fosse fundar uma associação missionária. Durante todo o segundo semestre de 1998, a equipe de Max Wada, recém-formado em Direito, trabalhou fortemente para a consecução jurídica de uma associação missionária.
Então, na primeira semana de dezembro de 1998, chegou o momento em que precisavam dar um nome para a associação missionária. Numa reunião semanal à noite, foram apresentadas várias propostas de nome: associação missionária Santa Cruz, Jesus é o Senhor, Cruz Santa... Diante disso, o coordenador Max interveio e disse que havia confusão de nomes, eram muitas as propostas, e que era preciso deixar a escolha para outro dia. Assim podiam rezar mais a fim de Deus intervir na intenção do nome. E aconteceu!
Naquela mesma noite ao chegar em casa a senhora Dalva, tia de Max e Mildren, se preparava para repousar exatamente às 22h, quando foi tomada por uma experiência mística em que apareceu Maria, a Mãe de Jesus. Nossa Senhora se apresentou à Dalva como uma mulher simples, com vestimenta de serviço doméstico, dizendo que estava à frente da árdua missão da nova associação. Orientou que deveríamos avançar para a evangelização sem receios, pois ela estava junto conosco. Diante disso, se apresentou como Maria Peregrina, um título pouco devotado no Brasil.
Peregrina foi um sobrenome que indicava a meta da missão: peregrinar de pessoa em pessoa, de história em história. Um conceito forte de fé e de evangelização. Assim o nome da associação missionária estava completo: Associação Missionária Maria Peregrina. Um fato importante a destacar é o título “Fogo Eterno de Pentecostes”, acrescentado pelo fundador Max Wada. Ele percebeu que a manifestação mística de Maria Peregrina continuava nos atos do cotidiano. “Maria Peregrina não se manifestou num só momento, ela se manifesta no dia a dia. Sua aparição é como ela, peregrina. Peregrina em todos os momentos, lugares e situações em que sofre o ser humano” (Max Wada).
Foi assim que o fundador viu a mão de Maria nas manifestações pentecostais que havia nas orações, formações e missão dos membros da associação Maria Peregrina. E acrescentou a dimensão de Pentecostes. Além disso, percebeu nas leituras e devoção por São João 23 um sinal claro da intercessão deste santo à comunidade. Por isso, a imagem traz em sua base a presença de São João 23.
Estavam formados então o nome e o propósito deste novo grupo de jovens que se tornou uma nova comunidade: Missões Maria Peregrina. É comum numa experiência mariana a manifestação de devoções do respectivo título da Mãe de Deus. Devoções como novenas próprias, terços específicos, diário espiritual de vida de santidade, locuções proféticas, jaculatórias e orações de cura. A proposta de N. Sra. Maria Peregrina desde sua manifestação se concentrou primeiramente no trabalho de formação. A espiritualidade Maria Peregrina está na peregrinação de pessoas em pessoas, de criança em criança, família em família. Como uma empregada doméstica o serviço diário em favor do ser humano faz a espiritualidade Maria Peregrina. Porém, essa espiritualidade se rege pela vida de oração intensa, uma vez que um dos “pulmões” do serviço é a figura de Maria, irmã de Marta, que se ajoelhou aos pés de Jesus em oração. Diante disso, há sim terços, consagrações, jaculatórias, novenas e demais expressões de oração em razão a N. Sra. Maria Peregrina. A oração na espiritualidade Maria Peregrina é a mãe da ação (serviço).
Todo dia 10 de cada mês, com alegria celebramos a Missa dos Filhos de Maria Peregrina, um momento de graça, comunhão e renovação espiritual.
Mais do que uma celebração, essa é uma resposta de amor à Mãe Peregrina, que passa apressadamente entre nós, trazendo bênçãos e despertando corações para a missão.
Em cada Eucaristia, os Filhos de Maria Peregrina se reúnem para oferecer sua vida, intenções e caminhos a Jesus, pelas mãos da Mãe. É o dia em que o altar se torna o ponto de encontro dos peregrinos que caminham com Maria, em missão e esperança.
Onde celebrar: 📍 São José do Rio Preto 📍 Piracicaba 📍 Rio Claro
O Movimento dos Filhos de Maria Peregrina nasceu em 2021, com o intuito de promover mais a espiritualidade e a devoção à Nossa Senhora Maria Peregrina do fogo Eterno de Pentecostes.
Ser Filho de Maria Peregrina é um chamado a Consagração pública e leiga, por meio da utilização de um escapulário específico.
Após essa consagração o filho de Maria Peregrina deve rezar todo dia 10 a sua consagração e também participar da celebração da Santa Missa.
A consagração é um ato de amor e entrega: é dizer “sim” ao chamado de Maria, é permitir que Ela entre em nossa vida e transforme o nosso caminho em missão.
Junte-se aos mais de 500 filhos e filhas que, espalhados pelo Brasil, vivem a alegria de levar Maria às casas e às famílias, sendo sinal de esperança, fé e comunhão.
Desde os primeiros séculos do cristianismo, a Igreja adotou sinais exteriores (sacramentais) que ajudam a vida espiritual: objetos, gestos, orações que nos lembram de quem somos em Cristo, da missão, da graça. O escapulário é um desses sacramentais, uma devoção mariana que expressa a nossa entrega, confiança e pertença à Mãe de Deus.
Na Missão Maria Peregrina, temos dois escapulários especiais:
Este escapulário identifica os que são “filhos” de Maria Peregrina, aqueles que desejam seguir um estilo de vida marcado pela missão, entrega, serviço e espiritualidade mariana viva. Ele é sinal visível dessa pertença: carregar Maria no peito e na alma.
Este é para aqueles que fizeram a Consagração Total segundo o Método de São Luís de Montfort, consagrando-se a Jesus por Maria. A diferença é que atrelado à Imagem de Maria Peregrina há uma cadeado, indicando um serviço de escrevidão, como a própria Mãe de Deus foi, um serva fiel.
Ser Casa de Maria Peregrina é permitir que as bênçãos de Nossa Senhora habitem o seu lar. Cada filho consagrado à Maria Peregrina pode fazer parte deste projeto adquirindo uma Imagem de N. Sra. Maria Peregrina, especialmente pensada para esse projeto.
Viver a espiritualidade Maria Peregrina é unir oração e missão ao desejo de seguir Jesus com simplicidade, deixando que Maria Peregrina nos conduza como Mãe e Mestra.
É pedido ainda que toda família, ao menos uma vez na semana, se reúna para rezar o Santo Terço diante da imagem e faça a oração “Sou Filho de Maria Peregrina”.
Nossa Senhora Maria Peregrina do Fogo Eterno de Pentecostes, pela sua Maternidade Divina, pela sua Virgindade Perpétua, pelo seu Imaculado Corpo e pela sua Assunção ao Céu, dai em tudo um Novo Pentecostes para as famílias do mundo todo! Amém!
Reze esta consagração todo dia 10 do mês
Reze esta consagração todo dia 10 do mês.
Nossa Senhora Maria peregrina do Fogo Eterno de Pentecostes, eu consagro a vós todo meu ser, toda minha história, todo meu futuro. Peço vossa intercessão junto a Jesus, para eu viver a experiência de um Novo e Profundo Pentecostes.
Nossa Senhora Maria Peregrina, dai-me tudo um Novo Pentecostes. Dai-me a graça de Pentecostes nos meus medos e apegos a mim mesmo, para que obtenha uma pequenina coragem do tamanho de uma lágrima, tão suficiente para atender minha vocação em Cristo.
Dai-me a graça de Pentecostes nos bueiros do meu coração para perdoar minha família, reconciliar com outro que se faz espelho de mim, amar quem me ama pouco, e ter misericórdia dos que me odeiam.
Dai-me um Novo Pentecostes nas coleiras do meu pecado de estimação, dai-me a santidade nos atos mais simples e pequenos, liberta-me do meu pecado semanal.
Dai-me um Novo Pentecostes na autossuficiência da fé, para amar e obedecer à Santa Igreja Católica Apostólica Romana, a fim de ver a unidade com o bispo diocesano que é unido ao bispo de Roma, o Santo Padre o Papa.
Dai-me um Novo Pentecostes na preguiça espiritual, a fim de adorar Jesus Eucarístico, rezar o rosário, ler e meditar a Bíblia, participar da Santa Missa, jejuar e celebrar o sacramento da confissão.
Dai-me, Maria Santíssima, um Novo Pentecostes no isolamento de mim mesmo, a fim de ser construtor da cidade de Deus na cidade dos homens, evangelizador nas famílias e intercessor oficial das Missões Maria Peregrina.
Dai-me um Novo Pentecostes, Mãe Maria Peregrina, nas ilusões que construo de mim, a fim de que eu tenha a graça de viver com os pobres, desejar os pobres e ser plenamente pobre.
Dai-me, Maria Peregrina, um Novo Pentecostes para embebedar-me da Sabedoria divina, a fim de ser educador da existência humana!
Vem, Espírito Santo, e traz Maria em mim!
Vem, Maria, e em mim pentecostaliza o Espírito Santo!
Por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém!
Rezar pelo menos todos os dias 10 de cada mês diante da imagem de N. Sra. Maria Peregrina com uma vela acesa.
"N. Sra. Maria Peregrina do Fogo Eterno de Pentecostes, rogo a ti, a fim de me acolher novamente como Seu FILHO (a) espiritual, visto que é minha Mãe e Rainha universal.
N. Sra. Maria Peregrina, renovo diante de ti toda minha vida, minha identidade e minha pessoa como FILHO (a) de Sua vontade e do seu Imaculado Coração!
Sou FILHO (a) de Maria Peregrina em seu seio materno de Mãe de Deus!
Sou FILHO (a) de Maria Peregrina no mistério escondido de sua Virgindade Perpétua!
Sou FILHO (a) de Maria Peregrina protegido dentro do seu Imaculado ventre!"
Nossa Senhora Maria Peregrina do Fogo Eterno de Pentecostes, pela sua Maternidade Divina, pela sua Virgindade Perpétua, pelo seu Imaculado Corpo e pela sua Assunção ao Céu, dai em tudo um Novo Pentecostes para as famílias do mundo todo! Amém!
Reze esta consagração todo dia 10 do mês.
Nossa Senhora Maria peregrina do Fogo Eterno de Pentecostes, eu consagro a vós todo meu ser, toda minha história, todo meu futuro. Peço vossa intercessão junto a Jesus, para eu viver a experiência de um Novo e Profundo Pentecostes.
Nossa Senhora Maria Peregrina, dai-me tudo um Novo Pentecostes. Dai-me a graça de Pentecostes nos meus medos e apegos a mim mesmo, para que obtenha uma pequenina coragem do tamanho de uma lágrima, tão suficiente para atender minha vocação em Cristo.
Dai-me a graça de Pentecostes nos bueiros do meu coração para perdoar minha família, reconciliar com outro que se faz espelho de mim, amar quem me ama pouco, e ter misericórdia dos que me odeiam.
Dai-me um Novo Pentecostes nas coleiras do meu pecado de estimação, dai-me a santidade nos atos mais simples e pequenos, liberta-me do meu pecado semanal.
Dai-me um Novo Pentecostes na autossuficiência da fé, para amar e obedecer à Santa Igreja Católica Apostólica Romana, a fim de ver a unidade com o bispo diocesano que é unido ao bispo de Roma, o Santo Padre o Papa.
Dai-me um Novo Pentecostes na preguiça espiritual, a fim de adorar Jesus Eucarístico, rezar o rosário, ler e meditar a Bíblia, participar da Santa Missa, jejuar e celebrar o sacramento da confissão.
Dai-me, Maria Santíssima, um Novo Pentecostes no isolamento de mim mesmo, a fim de ser construtor da cidade de Deus na cidade dos homens, evangelizador nas famílias e intercessor oficial das Missões Maria Peregrina.
Dai-me um Novo Pentecostes, Mãe Maria Peregrina, nas ilusões que construo de mim, a fim de que eu tenha a graça de viver com os pobres, desejar os pobres e ser plenamente pobre.
Dai-me, Maria Peregrina, um Novo Pentecostes para embebedar-me da Sabedoria divina, a fim de ser educador da existência humana!
Vem, Espírito Santo, e traz Maria em mim!
Vem, Maria, e em mim pentecostaliza o Espírito Santo!
Por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém!
Rezar pelo menos todos os dias 10 de cada mês diante da imagem de N. Sra. Maria Peregrina com uma vela acesa.
"N. Sra. Maria Peregrina do Fogo Eterno de Pentecostes, rogo a ti, a fim de me acolher novamente como Seu FILHO (a) espiritual, visto que é minha Mãe e Rainha universal.
N. Sra. Maria Peregrina, renovo diante de ti toda minha vida, minha identidade e minha pessoa como FILHO (a) de Sua vontade e do seu Imaculado Coração!
Sou FILHO (a) de Maria Peregrina em seu seio materno de Mãe de Deus!
Sou FILHO (a) de Maria Peregrina no mistério escondido de sua Virgindade Perpétua!
Sou FILHO (a) de Maria Peregrina protegido dentro do seu Imaculado ventre!"
A Quinquagésima de Maria Peregrina corresponde a cinquenta dias de preparação espiritual para o dia 10 de dezembro, festa em honra de N. Sra. Maria Peregrina do Fogo Eterno de Pentecostes
A Quinquagésima de Maria Peregrina é um modelo espiritual referente aos cinquenta dias da Ressurreição de Jesus Cristo até Pentecostes. Ou seja, no ano litúrgico os cinquenta dias anteriores à solenidade de Pentecostes inicia no Domingo de Páscoa com término no domingo de Pentecostes. Entretanto, para não se igualar ao tempo pascal, tão significativo teologicamente e único na estruturação litúrgica, a Quinquagésima de Maria Peregrina terá cinquenta dias mais um, isto é, a começar no dia 22 de outubro e com término no dia 10 de dezembro, conta-se cinquenta e um dias.
Com isso, a Quinquagésima de Maria Peregrina se torna uma preparação para chegarmos com Maria Santíssima no dia 10 de dezembro, a fim de sermos banhados por um novo e perene pentecostes.
Então, a Quinquagésima de Maria Peregrina, como vimos, iniciará no dia 22 de outubro de cada ano, em que deverá ser cumprido um itinerário de orações e penitências. O objetivo deste itinerário de orações e penitências são dois: 1. preparar o fiel à novena em honra a N. Sra. Maria Peregrina do Fogo Eterno de Pentecostes, sobretudo, à sua festa no dia 10 de dezembro; 2. Preparar o fiel ao Santo Natal.
O itinerário é um percurso, um caminho a ser seguido e cumprido, contendo início, meio e fim. Durante os 50 dias da Quinquagésima de Maria Peregrina, deve ser cumprido três liturgias de orações obrigatórias:
O fiel em que viverá a espiritualidade da Quinquagésima de Maria Peregrina, deverá oferecer uma penitência ou mortificação à escolha, a começar no quadragésimo dia até ao dia em que o próprio fiel desejar. O quadragésimo dia corresponde ao dia 31 de outubro. Entretanto, orienta-se que a penitência ou mortificação não aconteça aos domingos por ser, liturgicamente, o dia do Senhor e Sua Ressurreição, como também no dia 10 de dezembro, em que jubilarmente comemora-se o dia de N. Sra. Maria Peregrina.
Acesse nosso canal no Youtube e acompanhe a Quinquagésima de Maria Peregrina: TV Maria Peregina
AS MISSÕES MARIA PEREGRINA É UMA COMUNIDADE FUNDADA PARA INQUIETAR O MUNDO. INQUIETAR PELA EDUCAÇÃO; O QUE É PRÓPRIO DA EDUCAÇÃO. UMA INQUIETAÇÃO EM CONSTRUIR A CIDADE DE DEUS NA CIDADE DOS HOMENS.
A famosa frase: “quando se abre uma escola, fecha-se uma prisão”, atribuída a Vitor Hugo, poderia ser uma verdade
se as escolas fossem mais divertidas que os shoppings, mais penetrantes que os zoológicos, tão respeitosas quanto
os altares das igrejas, ou mais desejosas do que as férias. Se assim fosse, as escolas não teriam divisões de
classes e séries, os alunos seriam livres para formarem sua própria turma, como nas brincadeiras de rua. Na escola
que fecha prisões, os alunos escolheriam seus professores como escolhem seus amigos. Por isso, os professores,
teriam nomes mais afetuosos: tutores. Os estudos seriam pesquisas de seus interesses particulares. Dentro dessas
pesquisas, os tutores orientam o grupo ou, individualmente, cada aluno, como num programa de mestrado ou
doutorado.
Além disso, o tutor, aproveitando a pesquisa, encaixaria nela as matérias curriculares correspondentes
e outras mais avançadas, de acordo com a caminhada do aluno. Para as escolas fecharem as prisões é preciso não só
muito livro, mas muita provocação à leitura. Os alunos por si só teriam o livre desejo de buscarem nos livros a
base de suas pesquisas, sem nenhuma opressão. Seriam autônomos colhendo conhecimentos da internet, de
especialistas, da família e de outras fontes, até a conclusão da pesquisa. Escolas assim jamais aprisionaram um
aluno na sala de aula, diante de uma lousa, quietos, aprendendo sem interesse e impositivamente. Para ficar
melhor, as notas seriam abolidas, afinal, quem marca pessoas com números e letras são os presídios. As notas
seriam grandes relatórios do ser total de cada aluno, feitas não só pelos tutores, mas por psicólogos preventivos,
amigos, pais e pelo próprio aluno. Todavia, essa escola seria um lugar onde todos os alunos teriam
responsabilidades individuais, para melhorar cada vez mais o ambiente. O bullying ali não teria espaço, porque
haveria uma assembleia só de alunos composta por prefeito, vice-prefeito e dois vereadores, a fim de organizarem,
opinarem, reclamarem, criarem leis e projetos para escola.
Essa escola deveria visitar os pais dos alunos
semanalmente em suas casas. Além disso, atenderia regularmente na própria escola cada pai e mãe, a fim de ouvir e
direcionar suas vidas. As famílias seriam tão presentes que se reuniram todas num domingo por mês, passando o dia
todo na escola. Nesse dia, elas celebrariam a graça e o mistério de uma pequena escola fechar tantas “prisões”.
Tudo isso poderia ser um sonho, uma tese, uma alucinação, ou, simplesmente, a Escola Maria Peregrina.
A Escola Maria Peregrina é uma Organização da Sociedade Civil (OSC), sem fins econômicos, comunitária e filantrópica, certificada como Entidade Beneficente da Assistência Social da área da educação pela Portaria n. 352 de 02/08/2016, Utilidade Pública Municipal – Lei Municipal n. 9.981/07 e Utilidade Pública Estadual- Lei n. 12.664/07.
Fundada no ano de 2003, na cidade de Guaíra/SP, pelo educador e teólogo Max Lopes Wada e sua irmã, profa. Mildren Lopes Wada Duque, a escola nasceu com um grande diferencial: trabalhar as singularidades de cada educando e envolver a família num itinerário de formação. Há seis conceitos ou fundamentos que escola Maria Peregrina se sustenta como alicerce pedagógico, filosófico, teológico e administrativo. São eles: família, singularidade, período integral, particular, sem mensalidades e católica.
A Assembleia tem o papel de possibilitar a manifestação sobre todos os assuntos que os diferentes órgãos da escola entendam submeter à sua consideração; refletir por sua própria iniciativa sobre os problemas da escola e sugerir para eles as soluções mais adequadas; apresentar, apreciar e aprovar propostas que visem melhorar a organização e o funcionamento da escola; aprovar o código de direitos e deveres dos alunos; e aprovar o Guia de Responsabilidades - cada aluno possui uma responsabilidade dentro da escola, como arrumar a mesa do refeitório, cuidar do jardim, organizar a biblioteca - e supervisionar o exercício das mesmas. São os próprios alunos que organizam e dirigem a assembleia. Alunos, famílias, professores, funcionários e a comunidade em geral votam de dois em dois anos para aqueles que o representarão na escola e que terão, como primeira tarefa, organizar e dirigir a assembleia. Estes representantes são o prefeito, vice e vereadores da escola, que são alunos desta. Por meio da assembleia, que acontece quinzenalmente, origina-se uma gestão democrática dentro da escola, começando pelos próprios alunos. Há votação para cada assunto tratado, porém há sempre a discussão prévia para cada caso, chegando ao consenso estabelecido pelo coletivo. Este momento de assembleia gera e dinamiza toda a Escola Maria Peregrina.
O Sarau é um dos momentos culturais que a Escola Maria Peregrina proporciona aos alunos e à comunidade. Ele acontece quinzenalmente e é organizado e direcionado pelos próprios alunos. É um momento encantador, onde os alunos expõem suas criatividades no teatro, música, dança, poesia e os mais diversos tipos de demonstrações sobre as pesquisas que efetuam, para que a escola e a comunidade apreciem o que está sendo realizado nos projetos dos alunos. A escolha do que apresentar no Sarau é pessoal e/ou grupal, pois não é algo imposto pelos tutores, mas escolhido pelos alunos. É um momento cultural de encontro e troca, pois nele todas as pessoas são convidadas a mostrarem seus talentos.
Os docentes, discentes e famílias da Escola Maria Peregrina acreditam que o trabalho com
projetos, desde os primeiros anos de escolaridade, pode proporcionar ao aluno situações em que
ele seja gradativamente estimulado a ir desenvolvendo qualidades próprias do trabalho
independente, que comumente ficam latentes, ou mesmo embotadas pelo jeito tradicional de
trabalhar na escola.
A proposta de trabalho com projetos parte do pressuposto acima. Nesse trabalho os alunos são
estimulados a proporem um estudo, com o auxílio do tutor, mas num movimento originário de seus
interesses e perspectivas. O aluno deixa de ter uma posição passiva, apenas receptiva, e se abre
para novos continentes a serem conquistados por ele mesmo, pela sua própria iniciativa, de
acordo com sua própria dinâmica e ainda com a vantagem de fazer a ponte em direção à realidade
que os cerca.
O primeiro passo dado pelos tutores da Escola Maria Peregrina é a preocupação e motivação em
introduzir o aluno em uma verdadeira atitude de indagação, com perguntas a respeito de um
verdadeiro problema aos seus olhos. Os alunos são orientados a buscar respostas para essas
perguntas em várias fontes e a partir de sua própria iniciativa e depois são encaminhados para a
articulação dessas respostas em torno do problema inicial.
Na nossa escola, o trabalho com projetos coloca o aluno no centro do processo de aprendizagem. Cada estudante está inserido num grupo de pesquisa, elaborando projetos a partir de seus próprios interesses e curiosidades. O aluno tem total liberdade e autonomia para escolher – junto com seus parceiros – dentre o corpo docente da escola, o tutor ideal para orientar sua pesquisa. O tutor assume sempre a postura de mediador, facilitador, questionador, auxiliador e depurador, orientando os passos da pesquisa sem impor caminhos. Para esse trabalho de orientação, os professores da escola trabalham em equipe integrada, garantindo que cada projeto receba o suporte necessário para florescer.
Os projetos nunca são impostos pelos tutores, mas surgem do interesse genuíno do estudante
Cada aluno escolhe seu tutor e constrói seu próprio itinerário de pesquisa
O itinerário é baseado na estimulação das diferentes inteligências de cada estudante
O orientador ajuda os alunos a esclarecerem o foco do projeto e as questões a que suas investigações tentarão responder. Esta fase é fundamental para garantir que os estudantes tenham clareza sobre seus objetivos e o caminho a seguir.
Fase de pesquisa ativa, onde os alunos reúnem informações, realizam experimentos e exploram diferentes fontes. É o momento de investigação profunda, onde a curiosidade guia o processo de descoberta.
Conduzir e planejar uma apresentação final para que os alunos narrem suas descobertas e aprendizados. Momento de compartilhar conhecimento e celebrar o processo de pesquisa.
A escola opta pelo trabalho com projetos porque ele traz inúmeros benefícios para a aprendizagem. Esta metodologia estimula a participação ativa dos alunos, promove a construção da autonomia e da solidariedade, e representa um caminho natural para a prática interdisciplinar.
As possibilidades de abertura são ilimitadas, levando a escola a se projetar para além de suas fronteiras. Os projetos irradiam a influência da escola na comunidade e por sua vez captam possíveis influências desta sobre a própria escola, numa simbiose vital para a vida escolar e o desenvolvimento dos alunos.
O Itinerário Proposto pode ser modificado a qualquer momento, dependendo do processo do trabalho e das descobertas realizadas pelos alunos durante a pesquisa.
Prêmio FIELDS PERFORMANCE DE MATEMÁTICA
Primeira Colocada no Math Science Performance Festival do Canadá
25 de outubro de 2015
Selecionados entre as melhores escolas do mundo por iniciativas de colaboração comunitária, inovação educacional e transformação social.
Reconhecimento como Instituição de Referência para Inovação e Criatividade na Educação Básica do Brasil pelo Ministério da Educação
14 de janeiro de 2016
Homenagem e Reconhecimento do Rotary Club Alvorada de São José do Rio Preto ao educador Max Lopes Wada em reconhecimento aos serviços prestados à comunidade na área de Educação Básica e Alfabetização
a Escola Maria Peregrina foi finalista da segunda edição do Prêmio SESI Qualidade de Educação/2009-2010. A instituição obteve nota máxima em todos os quesitos inclusive no método pedagógico.
PSQE 2009/2010
Prêmio Pernambucana Cidadã com o Projeto de Empreendedorismo e Geração de Renda “Céu da Boca”
2011
Congratulação da Escola Maria Peregrina pela Câmara Municipal de São José do Rio Preto, por ter sido reconhecida pelo Ministério da Educação como escola inovadora e pela participação da sua fundadora, prof. Mildren Lopes Wada Duque no Programa CPFL Cultura
2015
Medalha de Honra ao Mérito Comunitário ao fundador Max Lopes Wada, oferecida pela Câmara dos Vereadores de São José do Rio Preto/SP, no dia 21 de setembro de 2012
Todas as famílias (pai, mãe ou responsáveis) interessadas pela Escola Maria Peregrina passam por um Processo Seletivo, a fim de matricularem seus filhos. As inscrições para o Processo Seletivo para o ano de 2026 será de 05 de maio a 01 de agosto de 2025, e o desenvolvimento deste processo será de maio a dezembro, visando uma maior adaptação no sistema de formação da Escola. Isto porque a Escola Maria Peregrina é uma instituição que trabalha diretamente com a família em formações e parcerias. Sem a família não existe escola. A família é o primeiro aluno matriculado.
Essa comunhão, escola-família, é muito intensa, por isso é necessário um tempo longo de experiência da família
pretendente com a escola. Essa experiência acontece no tempo do Processo Seletivo. A família não só passa por
várias entrevistas como também precisa participar ativamente das ações da escola. Analisar o interesse de cada
família exige uma longa caminhada de entrevistas, convívio e dinâmicas, por isso o Processo Seletivo necessita
de um tempo consideravelmente extenso.
O parâmetro de escolha das famílias baseia-se no interesse e adaptação dos pais ou responsáveis legal por tudo
que a escola oferece e exige. Depois de escolhidas as famílias para as vagas na Escola, elas assinam um Termo de
Compromisso com a instituição. Esse Termo é composto de cláusulas que asseguram o exercício pacífico e brando
dos direitos e deveres que foram apresentados e partilhados no tempo do Processo Seletivo.
O Termo de Compromisso é feito individualmente para cada família. Isto porque cada família tem sua singularidade.
Leva-se em conta no Termo de Compromisso questões sociais, culturais, pessoais e econômicas.
Contudo, é obrigatório para ao família do a participação mensal no Projeto Família.
O Projeto Família se
divide em
três áreas de atuação:
“As famílias das crianças são inseridas no processo ensino-aprendizagem. Elas são as primeiras a frequentarem a escola, através das formações, durante o processo de triagem e da entrevista de anamnese. Durante o ano letivo, elas participam de reuniões formativas semanais, quinzenais e/ou mensais. As reuniões semanais ou quinzenais são realizadas nas respectivas casas. Periodicamente, um grupo de missionários visita as famílias e, de acordo com cada contexto, propõe um itinerário de formação...”
O método é baseado na geometria da cruz com três vias de formação. A haste horizontal da cruz representa a via de formação do relacionamento social-comunitário. A haste vertical é a via de formação místico-espiritual de relacionamento com o Sagrado. E uma terceira formação é representado pelo ponto de junção entre a haste horizontal e a haste vertical. Essa terceira formação, o ponto de junção, é a formação do “eu”, que visa o desenvolvimento no conhecimento de si mesmo e na maturidade pessoal, objetivando uma equilibrada relação com o todo. A via de formação da haste vertical é perene, uma vez que ela poderá levar o formando a uma maior abertura para a formação das demais vias.
É uma entre várias formações que mais se destaca por sua estrutura e conteúdo. Isso por que a Escola leva para dentro da casa do aluno o desafio da própria família se desenvolver na busca da sua libertação. Isso acontece num processo longo e contínuo. A Escola Maria Peregrina envia agentes capacitados, sob supervisão do tutor do aluno, a fim de implantar o Processo de Libertação (PL) para cada família individualmente. Com seu histórico único de formação e vida e com suas características singulares, a família tece juntamente com os agentes, que a visitam mensalmente, o seu próprio Processo de Libertação. Esse PL nasce e se desenvolve a partir do Encontro de Metas, onde a Escola em contato pessoal com os pais do aluno descobre os meios de libertação das mesmas.
O Encontro de metas é o lugar mais eficaz de formação familiar, porque inicia o processo de formação a partir da vida do filho. Ele acontece no mínimo bimestralmente e de acordo com a necessidade. Ocorre de modo individual e particular nas dependências da Escola ou nas casas dos alunos. Nos encontros, o tutor do aluno partilha seu desenvolvimento pedagógico e os relatórios analíticos do ser total do jovem para seus responsáveis diretos. Também acontece a partilha das diretrizes que a família deverá tomar para promover sempre o desenvolvimento do representado. As diretrizes, que são caminhos de restauração para a própria família, serão facilmente seguidas porque serão inseridas no Processo de Libertação das visitas domiciliares. Entretanto, a ciência psicológica, com todos seus matizes, é uma aliada fundamental aos objetivos de desenvolvimento humano da Escola.
O Domingo da Vida é um dia de convivência e formação com todas as famílias que acontece na própria sede escola um domingo no mês. O objetivo desse encontro é a integração num mesmo lugar das famílias, a fim de receberem formação educativa e participarem daquilo que seus filhos construíram durante o mês. Eles apresentam seus projetos de pesquisa ou outras atividades, utilizando a arte musical e teatral. Para a integração, realizamos um belo almoço comunitário e vários momentos de sadio relacionamento entre os participantes.
A Aula da Graça é um encontro de formação semanal com as famílias, na sede da escola para trabalhar a formação de vida interior. Ela possui como base a liturgia da missa do Domingo, pois a liturgia dominical favorece um profundo estudo bíblico, espiritual e de cura interior.
São reuniões de várias famílias na casa de uma delas. Essas reuniões visam a formação familiar num todo e a criação de consciências promotoras de libertação para o local onde se vive.
Estas Jornadas de Formação são formações teológicas e educativas presenciais ou “on line”. Elas atingem àqueles que aderiram às Missões Maria Peregrina, ou seja, são formações permanentes que prepararam as pessoas a serem missionários com a comunidade.
São palestras de formação para pais e mães em relação à educação dos filhos. Estas palestras acontecem dentro do Domingo da Vida. Também ocorrem em datas previamente estabelecida de forma presencial ou “on line”.
Na era da “modernidade líquida” (BAUMAN, 2014, p.20) – em que os “sólidos”, como as instituições, principalmente a família e a escola, se veem, cada vez mais derretidos – ao homem é progressivamente subtraída a possibilidade de realizar valores em seu cotidiano.
O ser humano encontra-se, então, em um vácuo existencial” (FRANKL, 2011, p.9), em que o sentimento de falta de sentido na vida é sua constante queixa. Vive-se, assim, uma crise de sentido que afeta a vida ordinária do homem comum.
Essa crise de sentido se propagou intensamente depois da pandemia da Covid-19, adentrando direta e/ou indiretamente em toda sala de aula de qualquer instituição educacional mundo afora.
Não é mais raro professores de crianças da educação infantil a jovens de universidades conviverem com alunos laudados com crise de pânico, depressões, transtorno de ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo… a lista é longa, chegando a ter no laudo escrito somente: “criança de pandemia”. É a demanda da escola da atualidade, como muitos professores têm dito: “é nosso novo normal”.
Por um lado, há essa demanda real e, por outro lado, a sociedade chegou ao novo mundo da Inteligência Artificial (IA). Há quem diga que a IA veio também para substituir os docentes e, em muitos aspectos da docência, já estão. Contudo, mesmo em escolas totalmente tecnológicas – algumas extinguiram caderno, livro e lápis, tudo substituído por alguma tela – os alunos encontram-se, cada vez mais, numa sensação de falta de sentido na vida. Em outras palavras, há, ao mesmo tempo, um “avanço tecnológico” e uma decadência de sentido na vida.
É claro que, diante dessa crise, todo processo de ensino-aprendizagem fica prejudicado, pois não há como subtrair a cognição do contexto social, histórico, biológico e psíquico de uma pessoa. Portanto, diante dessa era, a educação não deve limitar-se a transmitir somente conhecimento.
Ela tem papel fundamental, segundo Frankl (2011), de “refinar a capacidade humana de encontrar aqueles sentidos únicos que não se deixam afetar pelo declínio dos valores universais”.
Para encontrar o sentido na vida cotidiana, diante da crise de sentido, faz-se necessário “alimentar, a montante, de fontes essencialmente éticas e espirituais.” (CLODOVIS BOFF, 2014, p. 532). Dessa forma, para essa missão, nenhuma IA conseguirá executar. Mais do que nunca, as instituições educacionais precisam de um professor para guiar seus alunos naquilo que lhe é propriamente humano e que pode estar afetado pelos contextos descritos acima: a busca do sentido da vida.
Frankl (2003) faz uma análise sobre o êxodo de Israel através do deserto, quando Deus caminha em forma de nuvem à frente do seu povo para guiá-lo. O citado autor interpreta, dizendo que o sentido caminha à frente do ser e é justamente o seguir a “nuvem” que faz com que os homens se orientem pelo caminho certo, coerente, digno e humano. Diante das crises da atualidade, percebem-se crianças e adolescentes desorientados, carentes e cegos para ver essa “nuvem” diante de si.
É como se clamassem por um guia, um condutor, uma mão para guiá-los à “nuvem”. O povo de Israel tinha Moisés, que cumpriu com excelência sua missão de levá-los à Terra Prometida; a maioria das crianças e adolescentes do nosso país só tem um professor para guiá-los para o sentido da vida.
O ofício do professor Cada professor tem essa tarefa, como de Moisés, de “favorecer a depuração da consciência ética, de sorte que o homem se sensibilize o suficiente para poder captar o postulado inerente a cada situação”, ou seja, encontrar sentido em cada situação única da vida, realizando valores (FRANKL, apud, MIGUEZ, 2019, p.21).
A educação deve “promover a capacidade de escolher e tomar decisões: o que tem sentido”. Assim, o discente vai vivendo sua liberdade com responsabilidade, aprendendo, então, fazer bem suas escolhas. Responsabilidade significa “uma responsabilidade para levar à realização das possibilidades, em si transitórias, de realizar valores, e, com isto, depositar algo de valor no passado, ou seja, no verdadeiro existir.” (FRANKL, apud, FREITAS, 2018, p. 76). Assim, o aluno desenvolve resiliência para superar suas crises à medida em que se percebe capaz, livre e responsável perante a vida. A educação para o sentido ajuda o educando a proteger-se do vazio e/ou atravessar toda crise existencial. A vontade de sentido, a busca por ele e o encontro deste na vida, é o principal fator “protetor da saúde mental”. (FEITAS, 2018, p.29).
O professor que nega essa orientação básica da vida, acreditando que sua função é só transmitir conhecimento, contribui, de alguma forma, com o vácuo existencial (FRANKL, 2011, p.108). Negar a orientação básica da vida acaba “por oferecer uma imagem reducionista do homem, transformando-o em ‘nada mais que’ resultado de processos condicionantes, sejam estes psicológicos, sociológicos ou culturais” (MIGUEZ, 2019, p.20).
Nessa era da IA e das crises existenciais, chega a ser “urgente” professores assumirem a missão de seu ofício, que é muito mais que técnicas ou metodologias, é profetismo: ser Moisés no chão da sala de aula.
Mildren Lopes Wada Duque Psicóloga, Co – Fundadora das Missões Maria Peregrina, Gestora Escolar, Logoterapeuta, Psicopedagoga, Especialista em Crise Existencial e Mentora da Pedagogia Maria Peregrina. Mestra em Educação e Saúde. Casada e mãe de dois lindos filhos.
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As Missões Maria Peregrina é uma comunidade fundada para inquietar o mundo! Inquietar pela educação; o que é próprio da Educação. Uma inquietação em construir a cidade de Deus na Cidade dos homens! Somos uma Comunidade Católica de Vida e Aliança com reconhecimento eclesial da Diocese de Barretos (SP), tendo como sede a cidade de São José do Rio Preto (SP). Trabalhamos a evangelização na área da Educação, uma vez que somos idealizadores de uma nova metodologia de ensino, a pedagogia Maria Peregrina, praticada na Escola Maria Peregrina.
A Comunidade Missões Maria Peregrina foi fundada no dia 10 de dezembro de 1998 pelo jovem Max Lopes Wada, impulsionado pelo ardor missionário que o então Papa João Paulo II, hoje santo, pedia: uma nova evangelização, com novo ardor, novos métodos, novas expressões.
Com isso, atendendo ao chamado do Papa João Paulo II, que preparou a Igreja para o grande jubileu do ano 2000 bem como para o terceiro milênio no que diz respeito à nova evangelização, a comunidade Missões Maria Peregrina foi concebida nas Diretrizes de Evangelização da Igreja no Brasil 1995-1998, especificamente no número 101: “a evangelização nesses novos contextos exige, além da renovação das atuais estruturas pastorais e a criação de novas estruturas que correspondam às exigências de uma nova evangelização, novo ardor, novos métodos, novas expressões e sobretudo uma espiritualidade que torne a Igreja cada vez mais missionária”.
Entretanto, todo o conceito do novo ardor, novos métodos e novas expressões partiu do impulso da nova evangelização de João Paulo II no ano de 1983, numa assembleia do CELAM (Conselho Episcopal Latino-Americano), fundado em 1955 com sede em Bogotá, Colômbia.
Diante dessas diretrizes evangelizadoras, o jovem Max Lopes Wada foi inspirado a preparar e organizar uma missão popular na cidade de Guaíra (SP) nos meados do ano de 1998. Desta missão nasceu no dia 10 de dezembro de 1998 a comunidade Missões Maria Peregrina, tendo como mantenedora a associação missionária Maria Peregrina, sob orientação do bispo da Diocese de Barretos Dom Pedro Fré. Com isso, vieram várias ações evangelizadoras como a escola de catequese e música católica, retiros para jovens, circo evangelizador e encontros espirituais e de entretenimentos focados sempre na evangelização; e assim a escola Maria Peregrina propriamente dita. Nisto constatou-se a clareza dos novos métodos, novo ardor e novas expressões nas inciativas de evangelização do fundador e do seu núcleo de missionários.
Para tanto, em 2002 com a provisão de capela e a conservação do sacrário outorgada pelo seguinte bispo de Barretos, Dom Antônio Gaspar, à sede da associação missionária Maria Peregrina, o fundador Max Lopes Wada decidiu entregar totalmente a vida à causa do Evangelho. A partir desta entrega, veio a jovem Mildren Lopes Wada Duque, sua irmã. Juntos, o fundador Max e a missionária Mildren formaram o primeiro núcleo de vida das Missões Maria Peregrina. Diante deste núcleo primário e de outros jovens que entregaram radicalmente a vida à evangelização, constatou-se que esta comunidade consolidou um chamado à vida comunitária muito diversificado em estados de vida. Portanto, as Missões Maria Peregrina são uma comunidade de vida e aliança, segundo seu estatuto, reconhecida eclesialmente pela Diocese de Barretos como associação privada de fiéis em 2002.
Não obstante, neste mesmo ano de 2002, as Missões Maria Peregrina tinham como frutos da sua evangelização jovens muito carentes, provindos de lares altamente vulneráveis. Jovens antes marginalizados que, após o processo de formação, descobriram os reais valores da família, do estudo e trabalho. Cresceu então a inspiração de oferecer aos pobres o que o rico tinha em abundância: uma escola com alto padrão de ensino, humanizante e com valores cristãos.
No ano de 2003, iniciou-se um trabalho de reeducação de crianças da rede pública do ensino fundamental, projeto denominado “Oratório São Domingos Sávio”, pelo qual recebiam apoio nas tarefas escolares, alimentação, aulas extracurriculares como artes plásticas, música, dança, teatro, inglês, catequese e acompanhamento psicológico. Pelo resultado satisfatório dessa experiência, em 2004 nasceu em Guaíra a Escola de Educação Infantil Maria Peregrina, reunindo 36 crianças de quatro a seis anos de idade provindas das comunidades mais carentes. Ali recebiam gratuitamente e em período integral: aulas curriculares com duas professoras por sala de 12 alunos, alimentação programada por nutricionista, atividades lúdicas, de música, teatro, esportes, artesanato, língua estrangeira, meio ambiente, saúde e nutrição.
Para tanto, o fundador e a co-fundadora, Max e Mildren, pelo hábito cotidiano da Lectio Divina, inspiraram-se no Evangelho de Jesus Cristo, a fim de avançar ainda mais com a escola Maria Peregrina. Idealizaram uma nova escola dentro da escola, em que o aluno pudesse viver durante o período de aula um ambiente de liberdade e democracia, de vida e transcendência. A começar pela proposta pedagógica, nascia assim uma nova fase da pedagogia Maria Peregrina no ano de 2006. Ano este que, a pedido do então bispo de São José do Rio Preto Dom Orani João Tempesta, a Escola Maria Peregrina iniciou seus trabalhos nesta cidade.
A missão principal do nosso carisma é a renovação da mentalidade para a mentalidade do Evangelho (Rm 12,2). A maneira de pensar e julgar são as nossas metas. Por isso, a educação e a formação da mente e do coração são instrumentos da nossa missão, desde que haja a prática da principal pedagogia: a pedagogia do Espírito Santo, isto é, a experiência em Jesus pelo batismo no Espírito Santo. Tudo que envolve a possibilidade da transformação da maneira de pensar está dentro da missão das Missões Maria Peregrina; com a pedagogia do Espírito Santo, ainda que seja implícito e simples, mas nunca tímida. Por isso, a estrutura principal de nossa missão é a Escola Maria Peregrina, que é muito maior que o significado da palavra ‘escola’ propõe. É um universo, uma cultura e uma cidade de Evangelização. Diante disso, as Missões Maria Peregrina cumprem sua missão em formações teológicas, catequéticas, místicas, humanas, filosóficas, políticas sociais e da saúde, psicológicas e educacionais. Mas também em apresentações de shows artísticos evangelizadores, retiros, grupos de oração (formação do coração) etc.
O carisma Maria Peregrina é a construção criativa e atualizada de uma cultura da renovação e reconciliação inspiradas pelo Espírito Santo a formar a cidade de Deus na cidade dos homens (“construção criativa da cidade de Deus na cidade dos homens”). Sua finalidade é formar pelo Evangelho de Jesus Cristo famílias, jovens e crianças, alicerçadas na “transformação e renovação de vossa maneira de pensar e julgar, para que possais distinguir o que é da vontade de Deus, a saber, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito” (Rm 12, 2). Nisto as Missões Maria Peregrina se inserem na graça do Novo Pentecostes perene em seu seio e missão, em comunhão com toda a Igreja.
A espiritualidade das Missões Maria Peregrina é a força da sua existência. Se um corpo qualquer é constituído de membros e articulações, que sem força ou energia ele não se tornaria completo ou sequer se moveria, assim é a espiritualidade como energia vital em relação ao corpo das Missões Maria Peregrina. A espiritualidade é a forma específica de comunicação e experiência com Deus. Assim, as Missões Maria Peregrina apresentam sua espiritualidade num símbolo geométrico como representação visual. O emblema que representa essa espiritualidade é um quadrado que contém quatro símbolos em suas extremidades: a Eucaristia, a Sagrada Escritura, o Fogo de Pentecostes e Nossa Senhora Maria Peregrina de Pentecostes. No centro deste quadrado, aparece a palavra Sabedoria em grego. Os símbolos dos quatro cantos do quadrado convergem para o centro: são as dimensões espirituais que formam a espiritualidade Maria Peregrina. Sua sincera vivência diária resultará na experiência da Sabedoria divina, tão necessária para a longanimidade do carisma.
O primeiro símbolo é a Eucaristia. Essa dimensão eucarística abrange não só a participação efetiva, plena e constante da Santa Missa, mas a vida de Adoração Eucarística e a realização social e comunitária dos efeitos eucarísticos. A dimensão eucarística é o impulso espiritual máximo e singular para a realização do carisma Maria Peregrina. É preciso, portanto, um reencantamento perene da dimensão eucarística.
O reencantamento da Eucaristia faz-se pelo cumprimento irrestrito da dimensão eucarística, que se divide em: participação da Santa Missa; recitação do breviário, especificamente as Laudes; Adoração Eucarística diária; Sacramento da Confissão regular e o radical cumprimento das Leis Litúrgicas. A Adoração Eucarística nas Missões Maria Peregrina é feita de modo perene, seguindo radicalmente as normas de composição litúrgica e canônica.A dimensão eucarística é o coração das outras dimensões da espiritualidade Maria Peregrina. A Eucarística faz a espiritualidade Maria Peregrina.
A Sagrada Escritura é o segundo símbolo que representa a dimensão bíblica no quadrado da espiritualidade Maria Peregrina. A dimensão bíblica provoca a maturidade na vida em Deus, porque perscruta o profundo e o misterioso pensamento de Deus. Por isso, essa dimensão sustenta e renova o fator esponsal com o Senhor. Assim, a cada dia é renovado o “casamento místico” com Deus, porque a Sagrada Escritura, quando lida plenamente, provoca um conhecimento íntimo dos sentimentos de Deus.
A dimensão bíblica é composta pela contemplação bíblica, seja ela na leitura orante (Lectio Divina), na recitação da Liturgia das Horas, no estudo bíblico ou nas leituras da Santa Missa. Essa dimensão bíblica chega ao complemento pela meditação e contemplação. Por isso, a leitura científica, simplista, supersticiosa e fundamentalista da Bíblia frustra a dimensão citada.
É preciso que a meditação e contemplação bíblica sejam diárias, com uma certa estrutura de tempo, lugar e modo. Isso porque a Lectio Divina, que é a “mãe” da dimensão bíblica tradicionalmente, necessita de um lugar e um tempo próprio. Na espiritualidade Maria Peregrina, a Lectio Divina deverá se estender durante o dia todo. Ou seja, qualquer tempo e lugar são próprios para a meditação e a contemplação bíblica.
A Lectio Divina é uma forma de ter como companhia a Palavra de Deus o dia inteiro. Pode ser obtida na leitura bíblica, na leitura de um livro místico, de uma doutrina da Igreja ou da Liturgia das Horas. A estrutura da Liturgia das Horas, especificamente as Laudes, são os hinos, os salmos, a Leitura Breve, o Cântico Evangélico, as Preces e as Orações. Dessas partes do Breviário, poderão obter a Lectio. Assim, o silêncio da Leitura Breve pode ser usado para detectar e praticar a Lectio Divina.
O terceiro símbolo é o Fogo de Pentecostes, que representa a dimensão pneumática. É a pentecostalidade tão necessária para a prática e a caminhada do carisma Maria Peregrina.
A pentecostalidade baseia-se na experiência íntima e pessoal com a Pessoa do Espírito Santo, que resulta um novo pentecostes na evangelização, tão necessário para consecução do Carisma. Jamais devemos esquecer que a pentecostalidade acontece na prática deste pensamento: “em tudo batismo no Espírito Santo”. A experiência íntima e pessoal se dá pelo mergulho na Pessoa do Espírito Santo com todos os métodos e formas de oração. Não há evangelização no carisma das Missões Maria Peregrina sem a pentecostalidade.
Nossa Senhora Maria Peregrina de Pentecostes é o quarto símbolo do quadrado, no qual representa a dimensão mariana que se constrói com a recitação diária do santo rosário e da contemplação do rosto de Maria. A imagem Dela é constituída pela Comunidade Missões Maria Peregrina devido à uma experiência mariana.
Apresenta os traços da Mãe de Deus momentos depois do evento Pentecostes. Assim, Nossa Senhora está em volta do poder do vento impetuoso do Espírito que abana suas vestes; ela está andando para fora com os braços erguidos, como missionária para anunciar aquele extraordinário evento; e com os pés descalços simbolizando sua primeira missão: os pobres.
O Santo Rosário e a contemplação do rosto de Maria são um modo claro de louvar a vida de Maria Santíssima durante o dia. Esses modos fazem o dia a dia ser construído e mantido pela intercessão e presença Mariana. Recitar o Santo Rosário e contemplar o Rosto de Maria são momentos fortes de experiência de Jesus. Portanto, a quantidade de terços ou o tempo de contemplação não tem uma fixação de limites, desde que a experiência de Jesus dada em Maria e por Maria aconteça.
A contemplação do rosto de Maria favorece a pureza e plenifica a contemplação do rosto de Cristo. O carisma Maria Peregrina necessita da mística mariana por causa da imprescindível singeleza de Nossa Senhora. A singeleza de Maria é um dom necessário para as Missões Maria Peregrina, porque transmite a pureza de uma educadora simples e efetiva. Nossa Senhora renova e conserva a Sabedoria nas Missões Maria Peregrina, uma vez que é o reservatório humano mais sublime e seguro da Sabedoria divina.
Deus chama e escolhe pessoas para atender um chamado específico. Pessoas que sentirem um toque de Deus em relação ao chamado vocacional dentro do carisma Maria Peregrina, podem manifestar o seu desejo de conhecer melhor o carisma e realizar um caminho vocacional.
Comunique o seu desejo de realizar um caminho vocacional com as Missões Maria Peregrina enviando um e-mail para contato@mariaperegrina.org.br
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O Grupo Maria Peregrina, composto pela Escola Maria Peregrina, Serviço Social Maria Peregrina e outras
instituições mantidas e constituídas com o fim de gerar receita para a manutenção dos trabalhos educacionais e
sociais, buscam realizar sua gestão administrativa, financeira e contábil pautada pelos princípios da
Transparência e Publicidade. Por ser uma OSC, a instituição também busca adequar-se a cada dia às normas
contábeis específicas do Terceiro Setor e reger-se conforme o MROSC – Lei 13.214/2015, utilizando-se inclusive
das ferramentas e incentivos que este setor se beneficia com o advento deste Marco Regulatório. Diante disso, o
grupo Maria Peregrina acredita que a publicidade de seus atos, principalmente por meio eletrônico, facilita o
acesso à informação aos cidadãos de suas ações, projetos, campanhas, atividades, meios de captação de recurso,
monitoramento e aplicação dos recursos.
O time de pessoas envolvidos nesta pauta acreditam na transformação proposta pelo terceiro setor e são engajados
na solidariedade e no amor ao próximo.
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e os projetos desenvolvidos, bem como orgulhar-se do seu apoio, parceria e comprometimento. Sua Assessoria
Contábil é realizada com grande desempenho pelo Escritório Jurkovich com responsabilidade técnica do Sr. Hélio
Fernando Jurkovich, CRC 1sp152365/0-2. A Assessoria Jurídica é realizada pelo Departamento Jurídico Maria
Peregrina representada pela Dra. Márcia Braz, OAB/SP 226691.
Serviço Social Maria Peregrina
É uma associação de assistência social, sem fins econômicos que atua no nível de Proteção Social Básico no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo (SCFV) As atividades propostas pelo serviço possibilitam a ampliação do universo informacional, artístico e cultural do público alvo e estimula o desenvolvimento de potencialidades, habilidades e talentos, propiciando sua formação integral.
Público-Alvo
Atuar principalmente com crianças e adolescentes de 06 a 15 anos e em situação de vulnerabilidade social, familiar e econômica.
Objetivo
Desenvolver atividades de convivência e socialização para a formação integral de cada criança e adolescente
Impacto
Construção de autonomia, protagonismo, cidadania e desenvolvimento pessoal e social, prevenindo situações de risco e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários
A instituição social foi criada em 18/04/2014 como uma mantida da Escola Maria Peregrina. Sua fundação ocorreu para consolidar o trabalho social executado desde o ano de 1999 pela escola, bem como para ampliar seus programas e projetos na área da Política e da Assistência Social. A entidade atualmente é inscrita nos: Conselho Municipal da Assistência Social (CMAS), Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA) e Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social – SEADS A instituição social atua na Proteção Social Básica no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo - SCFV - com crianças e adolescentes de 06 a 15 anos, desenvolvendo atividades de convivência e socialização e promovendo a construção da autonomia, protagonismo, cidadania e o seu desenvolvimento pessoal e social, a fim de contribuir para a prevenção e/ou proteção das situações de vulnerabilidade e/ou risco pessoal e social e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. As estratégias para impactar o mundo com a formação integral de cada criança e adolescente são desenvolvidas nos projetos Vida e Arte e Esporte em Ação.
Explorando As Inteligências Múltiplas
A cultura, arte, música, recreação, atividades lúdicas, inteligências múltiplas e momentos de reflexão são as estratégias de desenvolvimento das potencialidades, habilidades, capacidade de análise crítica da realidade, valorização do saber, desenvolvimento pessoal, inclusão e protagonismo social.
Projeto Vida e Arte
Oficina de Dança: Explorando a Inteligência Corporal e Espacial
Ballet Clássico, Sapateado e Jazz
Oficina de Música: Explorando a inteligência musical
Orquestra Clássica Maria Peregrina Violão Clássico, Violino, Instrumentos de Sopro
Oficina de Arte: Explorando a inteligência pictórica e espacial
Oficinas Lúdicas e Recreativas: Explorando as múltiplas inteligências, sobretudo a inteligência pessoal
Projeto Esporte em Ação
Atividades esportivas que promovem disciplina, trabalho em equipe, saúde física e mental, desenvolvendo valores essenciais para a vida.
Judô